segunda-feira, 17 de junho de 2013

BOLETIM ONLINE

Mais uma ferramenta para o aluno está disponível aqui no blog, trata-se do BOLETIM ESCOLAR ONLINE. Nele o aluno terá acesso as notas e faltas de todas as disciplinas.


Neste ano outras instituições de ensino também estão adotando essa modernidade de consultar e acompanhar o andamento do estudo de cada aluno, sendo muito útil para os alunos e oferecendo praticidade e segurança aos pais. Confira aqui como consultar. O projeto Boletim Escolar foi criado para melhoria e transparência nos resultados escolares dos alunos das instituições estaduais, oferecendo aos alunos e pais o acesso às frequências e notas pela internet. Neste blog disponibilizaremos o Sistema de Gestão Escolar (SGE) da Secretaria de Educação da Bahia (SEC-BA).
VEJA EXEMPLO ABAIXO.

 
 
Atenção pais, aprenda como consultar o boletim escolar do ano de 2013. Se desejar você pode conferir o boletim escolar dos alunos verificando as notas e acompanhando a frequência, podendo participar integralmente da vida de seu filho (a). Qualquer pessoa que estude em uma instituição publica tem direito a visualizar e utilizar o serviço do site, boletim escolar 2013 online.
 
 
                     boletim_online_novo.jpg
 
O sistema que é utilizado é bem simples e fácil de usar, basta inserir o numero da Matrícula e a data de nascimento do aluno, para poder consultar o Boletim Escolar. São mais de 5.200 escolas utilizando.
 
Para conseguir o número da matrícula, entre em contato com o CEPPC.
 
O LINK PERMANENTE FICARÁ NO BANNER DO LADO ESQUERDO!!!
 
Fonte:http://www.portaldaglobo.com/boletim-escolar
www.educacao.ba.gov.br/banners/boletim-online
sge.educacao.ba.gov.br/avaliacao/jsp/avaliacao/boletim/consultarBoletimOnLine.jsp
Adaptação: Marcos Queiroz
 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

VEJA COMO MONITORAR A NOTA DE CORTE E AUMENTAR AS SUAS CHANCES NO SISU

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do meio de ano terminam às 23h59 desta sexta-feira (14). Saber monitorar as notas de corte pelo sistema e abrir mão de disputar uma determinada vaga como cotista, em um determinado caso onde a concorrência pode ser maior, faz com que o candidato encontre opções de curso em que tenham maior chance de aprovação.

O Sisu é um sistema dinâmico, por isso os estudantes podem mudar a inscrição quantas vezes quiserem até o prazo final. O sistema vai considerar a última inscrição validada pelo candidato. O resultado da primeira chamada sai nesta segunda-feira (17), com matrículas nos dias 21, 24 e 25. Haverá uma segunda chamada, no dia 1º de julho, com matrículas nos dias 5, 8 e 9, e ainda, a lista de espera.

            

Até as 18h30 desta quarta-feira (12) havia 578.394 candidatos inscritos, segundo balanço do Ministério da Educação. Estes, fizeram 1.117.234 inscrições, já que cada candidato pode concorrer com até duas opções de curso.Nesta edição, o Sisu reúne 39.724 vagas em cursos de graduação em universidades federais e institutos federais de ensino superior, segundo balanço preliminar divulgado pelo Ministério da Educação no dia 3 de junho. De acordo com os dados, 54 instituições que oferecem 1.179 cursos já aderiram ao sistema.

Como tem muita gente para poucas vagas, o estudante deve seguir algumas dicas de procedimento durante o período de inscrições e monitorar a nota de corte dos cursos escolhidos o tempo todo. Se a nota de corte estiver muito acima da pontuação obtida pelo candidato no Enem de 2012, a melhor saída é escolher um outro curso e/ou instituição com nota de corte mais baixa.

                            

Os candidatos que se enquadram na política de cotas (estudantes que fizeram todo o ensino médio em escola pública, com renda per capita de até 1,5 salário mínimo, ou que se autodeclara preto, pardo ou indígena, também deve verificar se vale mais a pena concorrer entre os cotistas, onde o número de vagas é menor, ou pela ampla concorrência. Nem sempre a nota de corte dos cotistas é menor do que os dos demais concorrentes.


Fonte:http://g1.globo.com/educacao/noticia/
2013/06/veja-como-monitorar-nota-de-corte
-e-aumentar-suas-chances-no-sisu.html

quarta-feira, 12 de junho de 2013

VEM AÍ O 5º CAMPEONATO DO COLÉGIO PLÍNIO CARNEIRO

ATENÇÃO GALERA!!

O Colégio Estadual Professor Plínio Carneiro realizará no próximo semestre, a partir do dia 09 de julho, o 5º Campeonato Escolar.


Em breve mais informações:

 * Equipes;
* Tabela;
* Jogadores;
* Datas;
* Fotos;

E muito mais.

AGUARDEM!!!!

terça-feira, 11 de junho de 2013

ARRAIÁ DO CEPPC

O CEPPC já está no clima do São João!!!



Pula a fogueira Iaiá, 

Pula a fogueira Ioiô.
Cuidado para não se queimar.
Olha que a fogueira já queimou o meu amor.







Nesta noite de festança
Todos caem na dança
Alegrando o coração.
Foguetes, cantos e troca na cidade e na roça
Em louvor a São João.




Nesta noite de folguedo
Todos brincam sem medo
A soltar seu pistolão.
Morena flor do sertão, quero saber se tu és
Dona do meu coração.




Fonte Música:

PULA A FOGUEIRAautor: João B. Filho


segunda-feira, 10 de junho de 2013

DEBATE NO FACEBOOK - ZERO É PAR OU ÍMPAR?

Observando o grupo do CEPPC no facebook, entre vários comentários surgiu a questão levantada por Veto Silva - ZERO É UM NÚMERO PAR OU ÍMPAR?!

PRIMEIRO VAMOS A HISTÓRIA DO ZERO!!

ORIGEM DO ZERO

Embora a grande invenção prática do zero seja atribuída aos hindus, desenvolvimentos parciais ou limitados do conceito de zero são evidentes em vários outros sistemas de numeração pelo menos tão antigos quanto o sistema hindu, se não mais. Porém o efeito real de qualquer um desses passos mais antigos sobre o desenvolvimento pleno do conceito de zero - se é que de fato tiveram algum efeito - não está claro.

                                                

O sistema sexagesimal babilônico usado nos textos matemáticos e astronômicos era essencialmente um sistema posicional, ainda que o conceito de zero não estivesse plenamente desenvolvido. Muitas das tábuas babilônicas indicam apenas um espaço entre grupos de símbolos quando uma potência particular de 60 não era necessária, de maneira que as potências exatas de 60 envolvidas devem ser determinadas, em parte, pelo contexto. Nas tábuas babilônicas mais tardias (aquelas dos últimos três séculos a.C.) usava-se um símbolo para indicar uma potência ausente, mas isto só ocorria no interior de um grupo numérico e não no final. Quando os gregos prosseguiram o desenvolvimento de tabelas astronômicas, escolheram explicitamente o sistema sexagesimal babilônico para expressar suas frações, e não o sistema egípcio de frações unitárias. A subdivisão repetida de uma parte em 60 partes menores precisava que às vezes “nem uma parte” de uma unidade fosse envolvida, de modo que as tabelas de Ptolomeu no Almagesto (c.150 d.C.) incluem o símbolo ou 0 para indicar isto. Bem mais tarde, aproximadamente no ano 500, textos gregos usavam o ômicron, que é a primeira letra palavra grega oudem (“nada”). Anteriormente, o ômicron, restringia a representar o número 70, seu valor no arranjo alfabético regular.

Talvez o uso sistemático mais antigo de um símbolo para zero num sistema de valor relativo se encontre na matemática dos maias das Américas Central e do Sul. O símbolo maia do zero era usado para indicar a ausência de quaisquer unidades das várias ordens do sistema de base vinte modificado. Esse sistema era muito mais usado, provavelmente, para registrar o tempo em calendários do que para propósitos computacionais. 

É possível que o mais antigo símbolo hindu para zero tenha sido o ponto negrito, que aparece no manuscrito Bakhshali, cujo conteúdo talvez remonte do século III ou IV d.C., embora alguns historiadores o localize até no século XII. Qualquer associação do pequeno círculo dos hindus, mais comuns, com o símbolo usado pelos gregos seria apenas uma conjectura. 

Como a mais antiga forma do símbolo hindu era comumente usado em inscrições e manuscritos para assinalar um espaço em branco, era chamado sunya, significando “lacuna” ou “vazio”. Essa palavra entrou para o árabe como sifr, que significa “vago”. Ela foi transliterada para o latim como zephirum ou zephyrum por volta do ano 1200, mantendo-se seu som mas não seu sentido. Mudanças sucessivas dessas formas, passando inclusive por zeuero, zepiro e cifre, levaram as nossas palavras “cifra” e “zero”. O significado duplo da palavra “cifra” hoje - tanto pode se referir ao símbolo do zero como a qualquer dígito - não ocorria no original hindu. 

MAS, AFINAL ZERO É PAR OU ÍMPAR?!

O zero é um número par. Esta afirmação é feita devido as seguintes razões:
  • ele é um número inteiro múltiplo de dois, isto é, ele pode ser escrito na forma 2x;
  • o zero é divisível por 2;
  • o zero é cercado por número ímpares;
  • o zero é o resultado da soma de algum número inteiro com o seu simétrico;
  • zero elementos podem ser divididos em dois grupos com um número igual de elementos;
  • Zero objetos divididos em dois grupos iguais                                   
  • o zero, interpretado como número par, é compatível com todas as regras das somas/subtrações e produtos de números pares e ímpares.

Ou seja, o zero compartilha todas as propriedades comuns a todos os números pares, portanto, conclui-se que ele é par. Popularmente, existe uma definição que determina o zero como sendo um número "nem par nem ímpar". Esta afirmação geralmente vem acompanhada pela justificativa que o zero seria um "número neutro" e que a propriedade não se aplicaria ao mesmo. Esta afirmação é falsa devido ao fato do conceito de elemento neutro estar associada a uma operação e não a um conjunto numérico. De fato, o zero é o elemento neutro das operações de adição e subtração, mas não é, por exemplo, das operações de multiplicação e divisão.

Fonte: http://www.somatematica.com.br
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmeros_pares_e_%C3%ADmpares


sexta-feira, 7 de junho de 2013

9ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS

                                                              

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Ocorreu nesta última sexta-feira (04/06/2013) a primeira fase da 9ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas ( OBMEP 2013).

QUEM PROMOVE? 

A 9ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2013) é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) com apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e promoção do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC). 

CARACTERÍSTICAS: 

A 9ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2013) é dirigida aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e aos alunos do Ensino Médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios de acordo com a sua classificação nas provas. Professores, escolas e secretarias municipais de educação dos alunos participantes também concorrem a prêmios. 

PRINCIPAIS OBJETIVOS:

  • Estimular e promover o estudo da Matemática entre alunos das escolas públicas.
  • Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas.
  • Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.
PARTICIPANTES, DIVISÃO EM NÍVEIS E EM GRUPOS:

Os alunos participantes da 9ª OBMEP serão divididos em 3 (três) níveis, de acordo com o seu grau de escolaridade:

Nível 1 – alunos matriculados em 2013 no 6º ou 7º ano do Ensino Fundamental.
Nível 2 – alunos matriculados em 2013 no 8º ou 9º ano do Ensino Fundamental.
Nível 3 – alunos matriculados em 2013 em qualquer ano do Ensino Médio. (PARTICIPAÇÃO DO CEPPC)

Participam das provas da OBMEP somente os alunos que, na data da realização das provas, estiverem regularmente matriculados nas escolas inscritas na OBMEP. Não poderão participar das provas aqueles que estavam matriculados quando da inscrição da escola, mas que dela se desligaram por conclusão de curso, por transferência ou por quaisquer outros motivos.

SOBRE AS PROVAS:

A Primeira Fase da OBMEP se caracterizaram pela aplicação de prova objetiva (questões de múltipla escolha), diferenciada por níveis (1, 2 e 3).

As provas da Primeira Fase, tiveram duração de 2h30min (duas horas e trinta minutos) e foram aplicadas pelos professores dessas escolas.

As provas da Primeira Fase foram corrigidas pelos responsáveis, seguindo as instruções e os gabaritos elaborados pela Coordenação Geral da OBMEP.

A Segunda Fase da OBMEP se caracteriza pela aplicação de prova discursiva, diferenciada por níveis (1, 2 e 3).

As provas discursivas na Segunda Fase da OBMEP terão duração de 3 h (três horas) e serão aplicadas por fiscais selecionados pela Coordenação Geral da OBMEP para esse fim.

Os locais de realização das provas da Segunda Fase (designados “centros de aplicação”) serão divulgados na página da OBMEP www.obmep.org.br, pela Coordenação Geral da OBMEP, em tempo hábil.

Os alunos selecionados para a Segunda Fase deverão comparecer ao local das provas com documento de identificação e dentro do horário divulgado no calendário oficial da OBMEP. 

                                            
GRUPOS DO ENSINO MÉDIO nível 3.

Compõem o Grupo 3A as escolas que inscreverem na Primeira Fase da OBMEP entre 1 (um) e 120 (cento e vinte) alunos no Nível 3.

Compõem o Grupo 3B as escolas que inscreverem na Primeira Fase da OBMEP entre 121 (cento e vinte e um) e 240 (duzentos e quarenta) alunos no Nível 3.

Compõem o Grupo 3C as escolas que inscreverem na Primeira Fase da OBMEP entre 241 (duzentos e quarenta e um) e 380 (trezentos e oitenta) alunos no Nível 3.

Compõem o Grupo 3D as escolas que inscreverem na Primeira Fase da OBMEP entre 381 (trezentos e oitenta e um) e 620 (seiscentos e vinte) alunos no Nível 3.

Compõem o Grupo 3E as escolas que inscreverem na Primeira Fase da OBMEP 621 (seiscentos e vinte e um) alunos ou mais no Nível 3.

SEGUNDA FASE DO NÍVEL 3:

As escolas do Grupo 3A selecionarão 6 (seis) alunos do Nível 3 para a Segunda Fase. As escolas que inscreverem na Primeira Fase até 6 alunos poderão enviar todos os inscritos para a Segunda Fase.

As escolas do Grupo 3B selecionarão 12 (doze) alunos do Nível 3 para a Segunda Fase.

As escolas do Grupo 3C selecionarão 19 (dezenove) alunos do Nível 3 para a Segunda Fase.

As escolas do Grupo 3D selecionarão 31 (trinta e um) alunos do Nível 3 para a Segunda Fase.

As escolas do Grupo 3E selecionarão 5% (cinco por cento) do total de alunos inscritos na Primeira Fase no Nível 3 para a Segunda Fase.

As notas da Primeira Fase não serão consideradas para a classificação final.

Para a inscrição na Segunda Fase é obrigatório que cada escola envie por via postal à Coordenação Geral da OBMEP o documento indicativo do número de alunos classificados e o cartão-resposta da Primeira Fase de cada um desses alunos. Essa etapa também já foi consolidada, os responsáveis pela aplicação no CEPPC já enviaram os classificados.

CALENDÁRIO

                          Calendário 2013


Fonte: www.obmep.org.br
Adaptação: Marcos Queiroz

terça-feira, 4 de junho de 2013

FESTA JUNINA: HISTÓRIAS E TRADIÇÕES

Origem da Festa Junina 

Existem explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. Uma outra versão do termo “festa junina” está associado a tradições de países cristãos europeus que prestam homenagem a São João no dia 24 de junho. Originalmente, o evento era uma festa pagã que comemorava a chegada do solstício de verão no Hemisfério Norte. Transportada para o Hemisfério Sul, a data foi associada ao solstício de inverno. 

 


De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. 
Os rituais trazidos principalmente por portugueses, mas também por espanhóis, holandeses e franceses, deram origem a diversos tipos de celebrações nas diferentes regiões do país. A miscigenação étnica entre índios, africanos e europeus fez brotar no país uma série de belas expressões artísticas, como cantorias de viola e cordéis; emboladas de coco e cirandas; xote, xaxado e baião, sem falar nas quadrilhas e forrós. 


Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.


Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 


Comidas típicas 


Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 



Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.


As quadrilhas acompanham a encenação do casamento do matuto, celebrado em meio a fogueira, fogos, noivo, noiva, pai da noiva, sacristão, juiz e delegado. Agitadas e cada vez mais coloridas, as quadrilhas podem se apresentar ao ar livre, em palanques ou arraiais. Trata-se de uma dança de salão de origem francesa na qual casais bailam ao som da sanfona e outros instrumentos tradicionais. 


No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

                

Outra tradição ligada às festas juninas são as adivinhações feitas em nome dos santos. As mais populares são as associadas a Santo Antônio, que ajudam na escolha do futuro pretendente, como enterrar uma faca virgem na bananeira para que o instrumento forme a letra inicial do nome do futuro noivo; colocar papeizinhos enrolados com nomes masculinos dentro da água e esperar que o primeiro se abra para apontar o nome do prometido; ou encher a boca de água e ficar atrás da porta, esperando que alguém diga o nome de um homem, revelando, assim, a identidade do futuro marido. 


Assim como o forró, hoje as festas juninas fazem sucesso em todo o Brasil. No entanto, as maiores, mais concorridas e mais tradicionais estão no Nordeste. Afinal de contas, foi lá que as primeiras fogueiras de São João arderam na América portuguesa.


  


Fontes:http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/e_tempo_de_sao_joao.html
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm
Adaptação: Marcos Queiroz

segunda-feira, 3 de junho de 2013

JOGOS ESTUDANTIS DA REDE PÚBLICA - JERP

FIQUE ATENTO!!!!


Os Jogos Es­tu­dantis da Rede Pú­blica (Jerp), or­ga­ni­zados pela Se­cre­taria da Edu­cação da Bahia, por meio de cada uma das 33 Di­re­to­rias Re­gi­o­nais de Edu­cação do Es­tado, en­volvem, anu­al­mente, es­tu­dantes e pro­fes­sores de es­colas das redes pú­blicas es­ta­duais e mu­ni­ci­pais de quase todos os mu­ni­cí­pios bai­anos.

                               
Foto: Clau­di­onor Jr. Ascom/Edu­cação

Na pers­pec­tiva de con­so­lidar a iden­ti­dade dos Jogos Es­tu­dantis da Rede Pú­blica da Bahia ao Sis­tema Edu­ca­ci­onal, em con­so­nância com as ori­en­ta­ções pe­da­gó­gicas da Se­cre­taria da Edu­cação, a sua pro­posta es­ta­be­lece nexos com os prin­cí­pios do mo­vi­mento Todos pela Es­cola ao va­lo­rizar a cor­po­ra­li­dade, o lú­dico, os es­portes, enfim, a cul­tura cor­poral na for­mação hu­mana, como cons­ti­tuinte de uma Edu­cação com qua­li­dade.


A pro­posta dos Jogos fun­da­menta-se em pres­su­postos con­si­de­rados de re­le­vância para a con­cepção do trato da cul­tura cor­poral e do es­porte es­colar na edu­cação bá­sica, a saber: par­ti­ci­pação, di­ver­si­dade, ética, co­o­pe­ração, re­gi­o­na­lismo e eman­ci­pação.


Fonte: http://institucional.educacao.ba.gov.br/jerp